11 de julho de 2006

Bazar-de-Gente

naquele dia, não lhe ocorrera. no entanto, agora era evidente que então não havia nada mais narrável do que o que se passara, de facto.

sem ornamentos

..................................sem imagens acessórias
........como bibelots ...............................
...........................incoerentes
................................................................empatando as prateleiras

assim foi:
passearam de mãos dadas e trocaram moradas numa estação de metro.
despediram-se à pressa e voltaram a ser desconhecidos numa montra de bazar-de-gente.

1 Comments:

Blogger Manuel Neves said...

na cidade dos castelos capitalizados (turismo sujo, de cores a mais, quando o preto e branco bastam), ainda há quem brinque aos Castelos antigos, onde se matam dragões e se escrevam fábulas.

(bom dia!) *

3:06 da tarde  

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