Ladrões
à R., que me apresentou a Natália, sob o pretexto de me reconhecer na sua escrita.
ao M., que sofreu as consequências de a R. me ter apresentado a Natália, e com quem vou partilhando os parágrafos que leio como um animal se espreguiça ao sol.
porque ambos acreditam numa liberdade possível.
«
- O tio diz que a liberdade é impossível.
- Isso dizem os ladrões dos caminhos de sangue. O sangue sabe e infinitamente corre para a verdade que o chama por trás do cenário pintado da vida.
- Quem pintou o cenário, Mãe?
- Os tiranos.
- Quem são os tiranos?
- Os usurpadores do presente.
ao M., que sofreu as consequências de a R. me ter apresentado a Natália, e com quem vou partilhando os parágrafos que leio como um animal se espreguiça ao sol.
porque ambos acreditam numa liberdade possível.
«
- O tio diz que a liberdade é impossível.
- Isso dizem os ladrões dos caminhos de sangue. O sangue sabe e infinitamente corre para a verdade que o chama por trás do cenário pintado da vida.
- Quem pintou o cenário, Mãe?
- Os tiranos.
- Quem são os tiranos?
- Os usurpadores do presente.
»
Natália Correia, in «Não Percas a Rosa», p.16
1 Comments:
fiz com a fadas uma alianCa. a deste conto nunca contar. mas como ainda sou crianCa quero a mim própria embalar....tra la la la ....a natália também canta em mim, para um bebé de olhos azuis grandes, que sabe sorrir a estrangeiras. Andei com ele pela vila. Sabe bem senti-lo nas costas, e ele adora passear *
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