O Prólogo de Julieta
NOTA: foi com alguma surpresa que, a dedilhar páginas que já foram brancas, descobri o episódio que tinha desencadeado a farsa de Julieta morta. 8 de março de 2003 foi, se não estou em erro, um domingo. e, nesse caso, a farsa terá vindo ao mundo numa segunda-feira.
8 de março de 2003 - no meu sonho havia uma boneca de trapos no cimo de uma parede. enrolada na penumbra decadente dos crepúsculos de cortinas fechadas. a janela o homem a cabeça calva o gorro preto a senhora de robe «quero ir embora» «mas para onde queres ir, amor?» «quero ir embora quero ir embora» [NOTA: espaço físico: Rua do Castelo.]
9 de março de 2003 - [qualquer coisa simples e perigosamente bonita, ainda acerca do fantasma do gorro preto, que não vou transcrever - por já não ser ele mas a loucura em vez dele - e segue-se a primeira versão da farsa]
8 de março de 2003 - no meu sonho havia uma boneca de trapos no cimo de uma parede. enrolada na penumbra decadente dos crepúsculos de cortinas fechadas. a janela o homem a cabeça calva o gorro preto a senhora de robe «quero ir embora» «mas para onde queres ir, amor?» «quero ir embora quero ir embora» [NOTA: espaço físico: Rua do Castelo.]
9 de março de 2003 - [qualquer coisa simples e perigosamente bonita, ainda acerca do fantasma do gorro preto, que não vou transcrever - por já não ser ele mas a loucura em vez dele - e segue-se a primeira versão da farsa]
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